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Aumentar a conversão de leads em vendas é o desejo acalentado de qualquer empresa. A situação no marketing na Internet nunca é estável, portanto, você precisa acompanhar as alterações e tentar prever a situação para estimular a economia.

Infelizmente, hoje, para aumentar o número de clientes, não basta confiar apenas no conhecimento de várias métricas não convincentes e em algumas táticas rápidas. Tudo é muito mais complicado.

Para atingir o objetivo principal – transformar a liderança em um cliente – não há instruções passo a passo prontas. Mas nossas dicas certamente ajudarão você a ajustar positivamente sua estratégia para aumentar o número de usuários ativos.

Não busque um grande número de impressões de anúncios, mas tente chamar a atenção. É importante entender que um grande número de impressões dos seus anúncios não oferece nenhuma garantia para a aparência de um grande número de aplicativos. E se você tiver leads suficientes, isso não significa que você terá muitos clientes.

O número de impressões é importante quando você considera seus custos de publicidade, analisa a cobertura e o ROI (índice de retorno do investimento). Mas, para avaliar a real eficácia de sua estratégia, esse indicador será de pouca utilidade.

Você não ficará muito feliz se seu anúncio tiver muitas impressões. Pode acontecer que este anúncio não traga a você um único lead.

Índice de atenção ativa – Se você gasta mais tempo analisando a atenção do que as impressões, está se movendo na direção certa. O fato é que não há interação frutífera com os clientes se eles não lhe derem atenção. Para que um cliente em potencial comece sua jornada até o comprador, você precisa se apossar de seu tempo e atenção.

Conversão de funil – O funil de conversão mostra o processo de mover o lead para o cliente. Portanto, uma análise do número de clientes em cada estágio do funil pode fornecer informações valiosas sobre como e o que precisa ser alterado para melhorar a situação.

Palavras-chave – Ser um especialista em SEO é bastante complicado, mas tudo o que você precisa fazer é descobrir as palavras-chave que os usuários usam para encontrar seu site. Cada palavra-chave diz muito sobre seus visitantes-alvo. Por exemplo, as palavras-chave podem determinar facilmente que tipo de informação seus visitantes desejam. Use esses dados e aumente o número de clientes.

Uma das áreas mais promissora da administração é a publicidade. Atualmente a busca por novos mercados tem tomando conta da mente de todos os empreendedores. Corriqueiramente são criadas novas estratégias para atrair um determinado público, e sobre certos critérios podemos avaliar como a publicidade emergiu para auxiliar esse sonho empreendedor.

Quando existe uma preocupação com as pessoas que você atrai para sua empresa é importante destacar, e para isso existem pesquisas em certos sites, como essa pessoa se locomoveu até lá. Seja por um anúncio em redes sociais ou em sites, ou ainda por uma indicação feito por um amigo ou parente.

Pode parecer estranhos, mas esse tipo de pesquisa é de suma importância para que aja um plano que estruture uma boa estratégia dentro de certo mercado.

Hoje em dia é simples fazer uma divulgação para seu produto. Perceba que fazer uma divulgação é diferente que ter êxito na mesma. De certo modo todas as redes sociais conseguem suprir essa ânsia empreendedora, tendo em vista o largo alcance de suas publicações, mas, novamente, é importante saber onde o usuário se sente mais confortável, onde ele confiaria comprar seu produto, por meio da divulgação de um amigo? Em algum site que ele frequenta? Esse pequeno detalhe acaba tomando uma grande proporção.

Já pensou a quantidade de pessoas que olham um anúncio e o ignora? Além do anuncio ter de ser convidativo e conter resumidamente a necessidade do espectador é importante que aja um canal, uma via segura durante esse processo.

Cada produto supri uma certa necessidade e é importante que haja um tipo de divulgação para certos grupos. Os negócios digitais podem estar crescendo bastante, trazendo novas ideias para divulgar certos produtos, mas ainda é importante saber que tipo de pessoa você vende, para onde vai seu produto e por que essa venda é tão importante.

Uma das principais preocupações de um empresário diz respeito do largo e complexo processo de transporte e estocagem dos produtos da empresa. Desconsiderando sua procedência, para tornar mais claro o que foi enunciado acima, todo produto precisa ser bem armazenado, seja durante o seu transporte ou quando estar nas prateleiras de um armazém.

Além da parte que diz respeito à essas dificuldades há uma parte reduzida apenas ao financeiro desse processo.

Os negócios trazem à tona a verdadeira face do mundo empresarial. O lucro é visado. Para que se possa prosseguir em certos mercados, mais importante que saber vender é saber utilizar bem suas vendas. A estocagem de produtos segue o mesmo parecer. Mais importante que saber vender o produto é saber como preserva-lo caso não seja vendido e assim obter mais lucro.

Durante décadas inovações para a área logística surgiram com o intuito de melhorar a qualidade e a facilidade com que certas tarefas possam ser executadas. Ferramentas foram criadas e melhoradas e algumas delas são amplamente usadas nessa parte do mercado.

É possível fazer uma venda sem nem mesmo precisar que o cliente esteja na sua loja, seguindo algumas novidades do empreendedorismo. Da mesma forma é possível fazer a compra dos produtos para sua empresa e monitora-los durante o percurso. Acompanhar, tirar dúvidas sem se locomover é uma das grandes novidades logística, mas não a única.

Quanto a parte que relacionada a estocagem de produtos no armazém, podemos inferir algumas ferramentas de auxílio. Por exemplo, podemos usar um sistema de luzes que aproveita alguns dados de certos produtos para encontrá-los no depósito. Outros aparelhos usam o código de barras, outros se baseiam na posição em que o produto estar, enfim são muitos, com muitos benefícios.

Essas são algumas pequenas novidades que movimentaram uma grande massa empresarial. É importante entender o mundo dos negócios para entender essa grande área, já muito valorizada e de suma importância na vida empresarial.

É muito difícil definir qual segmento do mercado é mais apropriado para começar um negócio. Sabe-se que me certos tempos algumas franquias crescem mais, alguns empreendimentos se tornam famosos, mas toda boa estratégia se baseia num estudo aprofundado do mercado, além de ter uma boa ideia você precisa saber onde aplica-la.

Para além da crença popular que a vida de um empresário é fácil, podemos afirmar que ela é, mas provavelmente nem sempre foi. Para abrir uma empresa é necessária dedicação, e por isso, podemos dizer que a escolha de uma boa área para atuação pode auxiliar na hora de se desenvolver rapidamente.

Uma das áreas favoritas de muitos empreendedores é a de alimentação. Apesar das enormes variações no meio, em grande parte é fácil lidar como as turbulências. Abrir um restaurante, por exemplo demanda muito tempo, os padrões de higiene e funcionamento do estabelecimento é muito levado em conta, mas é um dos tipos de negócios vitalícios. Quem realmente se dedica a área sabe de seus benefícios.

Uma das partes mais importantes quando o assunto é alimentação é a sazonalidade que certos produtos apresentam. Alimentos frios são mais vendidos no verão, enquanto produtos quentes são mais vendidos no inverno. Para saber lidar com essa problemática muitos empreendedores passaram a adotar um sistema com que a venda de seus produtos não se baseasse apenas em um tipo de clima ou época do ano. Por isso hoje em dia você encontra mais do que pão em uma padaria.

O ambiente, a recepção, os preços são importantes nesse segmento tanto quanto em muitos outros, é claro desconsiderando negócios virtuais que quase sempre desconsideram o ambiente. Dentro de certa ótica muita utilizada, este é um dos setores mais fáceis para começar já que é algo extremamente relacionada a uma necessidade humana.

Mais uma vez é importante salientar o peso de uma decisão como a de criar um restaurante, além do investimento em dinheiro há a grande preocupação com o tempo e os esforços no monitoramento.

Todo mundo conhece esses sintomas: palpitações cardíacas, boca seca, gotas de suor rolando lentamente da têmpora para a bochecha. Estresse é inevitável na vida. Muitos têm certeza de que não podem ser controlados ou ainda pior – o estresse deve ser ignorado ou suas manifestações ocultas.

A dica “Mantenha a calma e siga em frente” fica bem em fotos em redes sociais ou cartões postais, mas não ajuda na vida real. É tão útil quanto esconder a cabeça na areia.

O estresse afeta as pessoas de maneiras diferentes, pode nos pegar a qualquer momento, mas, talvez, todos enfrentem uma das situações estressantes mais comuns – esse é um pânico antes de algum evento. Nem importa qual é a escala: o estresse pode causar uma conversa futura com o chefe, um exame, esportes ou tocar uma música de karaokê. O estresse da expectativa pode matar completamente nossa capacidade de agir.

Mas e quanto a reconstruir seu cérebro e começar a usar o estresse para sua vantagem? Aceite o medo e a ansiedade, transforme-os em energia, alegria e concentração. Parece improvável? Nem um pouco.

Como o cérebro lida com o estresse – Quando experimentamos o estresse, uma substância chamada “noradrenalina” é liberada no cérebro. Esse hormônio aumenta o estado de alerta, melhora a concentração e a atenção, mas, ao mesmo tempo, a ansiedade.

A norepinefrina é capaz de atuar como um excelente “sintonizador” para o nosso cérebro. Ele ajuda a conectar diferentes partes do cérebro e ajuda a criar novas conexões neurais. Como a pressão pode torná-lo mais forte e inteligente Teste: Como a pressão pode torná-lo mais forte e mais nítido.

Isso significa que, se encontrarmos uma maneira de controlar as emoções e gerenciá-las (e, portanto, o estresse), podemos aumentar a produtividade do cérebro, aumentar a atividade criativa e até (apreciar a ironia do destino) ficar mais felizes e nos preocupar menos com insignificâncias. Mas como você pode mudar a maneira como percebe uma situação estressante em seus próprios interesses?

Reenquadrando para ajudá-lo – Muitos sintomas de ansiedade e estresse (boca seca, palpitações) são os mesmos da excitação. Tanto o estresse quanto a excitação são caracterizados por um alto nível de excitação e um baixo senso de controle.

Estudos demonstraram: quando pessoas em situações estressantes, como falar em público, dizem a si mesmas que precisam se acalmar, essa atitude pode de fato ter consequências desagradáveis. Quem percebe a situação atual como um desafio ou uma aventura enfrenta com mais sucesso o estresse e consegue canalizar esse sentimento para impulsionar os negócios.

Mais e mais empresas estão começando a prestar atenção ao UX, percebendo o impacto que ele pode ter no seu sucesso comercial a longo prazo. O UX, ou experiência do usuário, abrange todos os aspectos da interação do usuário final com uma empresa, seus serviços e produtos. Representa a totalidade de todas as sensações humanas durante essas interações.

Neste artigo, descreveremos os principais conceitos do UX, seu design e os motivos pelos quais as empresas devem investir na experiência do usuário.

Design de Interação – Interações são entendidas como todos os cliques, pergaminhos e ações executadas pelo usuário no site. Eles são parte integrante da experiência do usuário: se uma pessoa não pode interagir com sucesso com o site, sua experiência não pode ser chamada de positiva. O design de interação procura ultrapassar os limites da funcionalidade simples, para que a ação de cada usuário os encante e forme uma experiência atraente para o usuário.

Interface do Usuário – Os conceitos de interface do usuário e UX são frequentemente confusos e usados ​​(erroneamente) como sinônimos. No entanto, a interface do usuário é o que o usuário vê e interage, enquanto a experiência do usuário é todos os aspectos da experiência ao usar o sistema.

Design visual – Nem o último papel na construção de uma experiência positiva é desempenhado pelo design visual. O visitante médio em seu site provavelmente não notará todas as nuances do design de interação ou da arquitetura de informações que você pensou cuidadosamente, mas definitivamente prestará atenção ao componente visual. Por design visual, entende-se tudo o que você vê na página, começando pelas imagens e pela estrutura da página, terminando com a fonte sob as ilustrações e o espaço em branco (espaço em branco).

Tipografia – A escolha das fontes e como o texto será exibido pode não parecer uma parte tão importante de uma experiência positiva, mas não é. Se seus usuários tiverem pelo menos a menor dificuldade em perceber as informações em seu site, isso definitivamente causará uma impressão negativa e afetará toda a sua experiência como um todo em seus negócios. Criar texto legível ajudará o leitor a entender seu conteúdo da maneira que você gostaria.

O desembarque é o cartão de visitas do site, independentemente de qual segmento de mercado ele encontra aplicação. Muitas pessoas pensam assim e, em muitos aspectos, estão certas, no entanto, quando se trata de desenvolver páginas de destino para projetos B2B, não podemos deixar de levar em consideração o fato de que esse mercado tem suas próprias características e elas inevitavelmente afetam o marketing de empresas e no design das páginas de destino, em particular.

As páginas de destino no setor B2B são uma ferramenta muito eficaz para gerar leads e aumentar a receita dos seus negócios. Embora, via de regra, as empresas que operam nesse segmento não tenham grandes volumes de tráfego (diferentemente das empresas que atuam no mercado consumidor, por exemplo), as páginas de destino ainda podem ter um impacto direto na receita.

De acordo com um estudo realizado pelo serviço Hubspot, as empresas que aumentaram o número de páginas de entrada de 10 para 15 testemunharam um aumento de 55% no número de aplicativos, o que é uma evidência direta da extrema importância das páginas de destino no marketing de organizações B2B.

No B2B, você vende para uma pessoa que compra um serviço ou produto para uso por uma empresa. Seus clientes querem ter certeza de que o produto que compram atende a seus requisitos profissionais e pessoais no contexto de sua empresa. Como no setor B2C, os compradores B2B realizam uma extensa pesquisa de mercado antes de comprar para encontrar a melhor solução, mas, neste caso, isso se deve não apenas ao desejo deles, mas também às necessidades da empresa.

Muitas vezes após cada estudo, eles serão forçados a apresentar sua escolha e justificá-la a outras pessoas na organização, o que torna o ciclo de vendas B2B muito mais longo do que um ciclo típico no mercado consumidor.

Além de tudo, o processo de compra no B2B geralmente está associado a várias outras ações, incluindo faturamento, assinatura de boletim de notícias, etc., o que dificulta todo o processo.

Para alcançar o público-alvo e convertê-lo em compradores, você deve usar as páginas de destino direcionadas a diferentes tipos de visitantes e diferentes tipos de empresas, além de oferecer produtos e serviços relevantes para o seu público e disponíveis para a sua organização. Se desejar, você pode criar uma página de destino mesmo para campanhas publicitárias específicas.

O conceito de “design de produto” tem muitos pontos de interseção com o gerenciamento, e ambos os termos são interpretados com muita liberdade. Pergunte aos seus funcionários: o que é design? Você terá muitas definições: são belas imagens, novas tecnologias, expressão visual e interação com os clientes, etc. Em tal situação, é necessário esclarecer o entendimento do papel de um designer de produto, seus deveres e habilidades nos negócios online.

Designer de produto como a voz do cliente – Assim como os gerentes de produto, os designers devem ser um dos membros mais sensíveis da equipe, atuar como tradutores das opiniões e desejos do cliente. Eles ajudam a coletar materiais sobre várias opções de design (principalmente com a ajuda dos clientes) e a testar os dados por meio de experimentos. Essa atividade de pesquisa naturalmente se cruza com o gerenciamento de produtos.

Projeto e métricas de produto – Muitas pessoas usam testes divididos para analisar dados e comparar diferentes interfaces, mas o design não pode ser baseado apenas em números secos. Para fazer a escolha certa, é importante considerar determinadas métricas. Freqüentemente, é dada atenção aos principais indicadores de tráfego (visualizações de página e número de usuários únicos), mas esses dados nem sempre ajudam a avaliar a eficácia de alterações específicas de UX. Todos os indicadores acima são muito gerais e, como regra, não estão diretamente relacionados à experiência do usuário e aos objetivos do seu projeto.

Ajuda no design de produtos a reduzir perdas – Todo mundo sabe que quanto mais tarde um erro é cometido, mais caro ele custa. No entanto, a maioria das empresas não presta atenção suficiente ao problema de saída, não resolve os problemas de interação do usuário a tempo. Eles preferem trabalhar sem uma avaliação clara de seu desempenho, esperando que funcione.

A tarefa do designer de produto é quebrar esse círculo vicioso e reduzir a rotatividade por meio de testes contínuos, ajudando toda a equipe a alcançar a excelência do produto.

Obviamente, gerentes e designers de produtos desempenham uma variedade de funções, cuja lista dependerá em grande parte da empresa em particular. Neste diagrama, você pode ver como as funções mudam dependendo do ciclo de vida do produto. Às vezes, as tarefas dos funcionários são duplicadas. Para um trabalho mais eficiente, você precisa conhecer esses pontos de interseção e poder levá-los em consideração ao desenvolver e melhorar o produto.

O conceito de “design de produto” tem muitos pontos de interseção com o gerenciamento, e ambos os termos são interpretados com muita liberdade. Pergunte aos seus funcionários: o que é design? Você terá muitas definições: são belas imagens, novas tecnologias, expressão visual e interação com os clientes, etc. Em tal situação, é necessário esclarecer o entendimento do papel de um designer de produto, seus deveres e habilidades nos negócios online.

Designer de produto como a voz do cliente – Assim como os gerentes de produto, os designers devem ser um dos membros mais sensíveis da equipe, atuar como tradutores das opiniões e desejos do cliente. Eles ajudam a coletar materiais sobre várias opções de design (principalmente com a ajuda dos clientes) e a testar os dados por meio de experimentos. Essa atividade de pesquisa naturalmente se cruza com o gerenciamento de produtos.

Projeto e métricas de produto – Muitas pessoas usam testes divididos para analisar dados e comparar diferentes interfaces, mas o design não pode ser baseado apenas em números secos. Para fazer a escolha certa, é importante considerar determinadas métricas. Freqüentemente, é dada atenção aos principais indicadores de tráfego (visualizações de página e número de usuários únicos), mas esses dados nem sempre ajudam a avaliar a eficácia de alterações específicas de UX. Todos os indicadores acima são muito gerais e, como regra, não estão diretamente relacionados à experiência do usuário e aos objetivos do seu projeto.

Ajuda no design de produtos a reduzir perdas – Todo mundo sabe que quanto mais tarde um erro é cometido, mais caro ele custa. No entanto, a maioria das empresas não presta atenção suficiente ao problema de saída, não resolve os problemas de interação do usuário a tempo. Eles preferem trabalhar sem uma avaliação clara de seu desempenho, esperando que funcione.

A tarefa do designer de produto é quebrar esse círculo vicioso e reduzir a rotatividade por meio de testes contínuos, ajudando toda a equipe a alcançar a excelência do produto.

Obviamente, gerentes e designers de produtos desempenham uma variedade de funções, cuja lista dependerá em grande parte da empresa em particular. Neste diagrama, você pode ver como as funções mudam dependendo do ciclo de vida do produto. Às vezes, as tarefas dos funcionários são duplicadas. Para um trabalho mais eficiente, você precisa conhecer esses pontos de interseção e poder levá-los em consideração ao desenvolver e melhorar o produto.

Segundo uma análise feita pela OMM (Organização Meteorológica Mundial) a partir dos principais dados internacionais levantados em conjunto, 2019 foi o segundo ano mais quente já registrado, estando atrás somente de 2016. As notícias sobre a análise foram lançadas pela organização em sites e jornais em janeiro de 2020. Os especialistas da OMM responsáveis pelo estudo apontam que as médias de temperatura entre 2015 e 2019 foram as mais altas.

Desta mesma forma, a análise mostrou que as médias de temperaturas entre 2010 e 2019 também foram as mais altas já registradas. Desde 1980, cada década tem sido mais quente que a anterior, segundo a análise feita pela organização. As estimativas são de que essa tendência continue em ritmo de crescimento alcançando níveis cada vez mais altos. Um dos motivos que levam a essa elevação da média de temperatura de acordo com a análise são os níveis recordes de gases poluentes lançados constantemente na atmosfera ao longo destes períodos avaliados.

Utilizando os cinco conjuntos de dados para fazer a análise da elevação da temperatura ao longo das últimas décadas, a medição da temperatura global em 2019 encerrou o ano em 1,1 °C mais alta em comparação com a média entre 1850 e 1900, que é tida como base para mostrar as condições da indústria em seus primórdios e comparar com agora. 2016 ainda continua sendo o ano mais quente já registrado pelos cientistas e foi marcado pelo El Niño e mudanças climáticas de longo prazo.

“A média global da temperatura em todo o planeta encerrou 2019 na casa de 1,1 °C mais quente desde o período pré-industrial e o calor observado nos oceanos também está elevado. Seguindo por esse caminho atual de mais emissões de dióxido de carbono, estamos caminhando para um aumento de temperatura na casa dos 3 a 5 graus Celsius até 2100”, explicou Petteri Taalas, secretário-geral da OMM. “2020 começou de onde 2019 parou, com altas de temperaturas registradas e ventos relacionados. Neste contexto, estamos vendo a Austrália pegando fogo devido a um clima seco que assola o país. 2019 foi o ano mais quente já registrado na Austrália e isso tem contribuído para o cenário de devastação dos seguidos incêndios que destroem a vida de milhões de animais e plantas no país”, explica Taalas.